TAAG recebeu o terceiro Boeing 787 dreamliner no dia de celebração da independência
A aeronave com a matrícula D2-TES, com capacidade para 367 passageiros, 24 em classe executiva e 343 em classe económica, junta-se aos dois equipamentos, modelo Boeing 787-9, entretanto incorporados pela TAAG durante este ano.
A TAAG recebeu, na terça-feira, 11 de Novembro, dia de celebração da independência do País, no Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto (AIAAN), a sua terceira aeronave Boeing 787 Dreamliner, enquadrada no programa de reforço da frota da companhia nacional de bandeira.
Trata-se do primeiro equipamento do modelo 787-10 a integrar a frota da TAAG, que é incorporada em regime de leasing, e "reflecte o ambicioso processo de modernização e renovação da frota, um factor crítico de sucesso na jornada de transformação da TAAG", segundo uma nota da companhia aérea.
A aeronave com a matrícula D2-TES, com capacidade para 367 passageiros, 24 em classe executiva e 343 em classe económica, junta-se aos dois equipamentos, modelo Boeing 787-9, entretanto incorporados pela TAAG durante este ano.
"O Boeing 787-10 representa a versão mais moderna e avançada da família Dreamliner, e além da maior capacidade de transporte de passageiros e carga, garante também níveis optimizados de eficiência de combustível, sublinhando o compromisso da TAAG com a sustentabilidade ambiental através de uma significativa redução nas emissões de gases nocivos para a atmosfera", lê-se no comunicado.
Assim, segundo a TAAG, esta aeronave de última geração não só reforçará a conectividade para os destinos de longo-curso existentes, como também dará suporte à prospecção de novas rotas, conforme previsto no Plano Estratégico 2024 2029 da TAAG.
Importa recordar que na semana passada a TAAG e a Lufthansa, de origem alemã, que integra a maior aliança de companhias aéreas do mundo, Star Alliance (que interliga 25 empresas de aviação de todos os continentes), firmaram em Luanda, um acordo de parceria para melhorar o desempenho global da TAAG.
Segundo o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas d"Abreu, os domínios de intervenção abrangem "a melhoria do modelo de governação corporativa, as áreas comercial, de manutenção, engenharia, formação, operações e apoio na definição de rotas importantes", com vista à concretização da "visão de um hub aéreo nacional", em que se integra a abertura do novo Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto.










