Palavras proibidas
Todos nós estamos decerto, fartos de discursos recheados de fastídico palavreado, que prova que palavras leva-as o vento, do mesmo modo que de promessas está o mundo cheio.
Raramente ligamos às expressões que utilizamos diariamente, palavreados que nos traem e provocam um impacto negativo nas nossas relações, ou pior que isso, que deixam os outros desconfortáveis ou mesmo tristes.
Erros tantas vezes fatais, que encerram em si o absurdo de não percebermos, que existem palavras e frases proibidas, palavreado desajustado, falando de cor e salteado, sem pensar, muito menos sentir.
Devemos por isso aceitar a sabedoria popular, que nos diz que "pela boca morre o peixe", tomando consciência de que o peixe somos nós, em sentido figurado e morremos pela boca, porque falamos demasiado ou utilizamos um palavreado desajustado ou fora de contexto. (...)
(Leia o artigo integral na edição 489 do Expansão, de sexta-feira 7 de Setembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)