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Angola

João Lourenço "vende" imagem de País ávido de investimentos norte-americanos

Visita aos EUA e estreia na ONU

Se fosse vendedor João Lourenço teria levado consigo, na viagem aos Estados Unidos da América, um catálogo promocional do tamanho ao País. A avaliar pelo discurso perante algumas centenas de empresários norte-americanos, está quase tudo à venda ou à espera de investidores estrangeiros.

Na primeira visita oficial aos Estados Unidos da América, nomeadamente a Nova Iorque, onde participou na 73.ª Assembleia Geral da ONU e em vários eventos paralelos, João Lourenço assumiu também o papel de embaixador da novel diplomacia económica do País, e tentou atrair investidores de "um dos maiores parceiros comerciais" de Angola.

Perante algumas centenas de empresários reunidos no Fórum de Negócios Angola-EUA, o Presidente da República repetiu o discurso sobre "o novo ciclo político" do País, "com o aprofundamento do processo democrático e o reforço da abertura ao exterior, com uma nova visão sobre o papel e a importância do sector empresarial privado, do investimento estrangeiro na economia nacional."

Além do "catálogo" de sectores ávidos de investimento externo, do petróleo aos diamantes, passando pela agricultura, pescas, energia e transportes, entre outros, João Lourenço lançou também o isco para para as privatizações nos sectores do "petróleo, banca, seguros, grandes fazendas agrícolas e indústrias importantes".

O Chefe de Estado promoveu também as parcerias público-privadas nos grandes projectos a realizar na modalidade de "Constrói, Opera e Transfere" [BOT, na sigla inglesa], a adoptar brevemente no concurso público para a construção do Porto e Base Logística da Barra do Dande. (...)


(Leia o artigo integral na edição 492 do Expansão, de sexta-feira 28 de Setembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)