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"Há músicos defraudados porque os seus projectos foram roubados"

Marrom

A sua voz ficou conhecida pelos longos anos que leva a acompanhar bandas musicais. Marrom, que projecta o seu primeiro trabalho discográfico, lamenta que a falta de indústria discográfica em Angola acabe com muitos músicos a verem os seus projectos roubados.

Há quanto tempo canta?
Canto em bandas desde 2005, de forma profissional, mas quem estudou comigo sabe que sempre cantei. Mesmo no meu local de trabalho estou sempre a cantar, às vezes, o meu chefe tem de sair da sala dele para me mandar calar ou para cantar mais baixo.

Como surge o nome Marrom?
Porque gosto muito da Alcione Marrom. Nos karaokes em que participei nunca deixei de cantar uma música dela e os meus amigos chamavam-me "Marrom Bombo" e, assim, passei a aceitar naturalmente.

Com estes anos todos a cantar em bares, já pensa no primeiro álbum?
Estamos a trabalhar no max single (disco com um tema) que poderá ser publicado no princípio de 2019. Por exemplo, a minha primeira música promocional "La Piena que sinto" foi gravada há quatro meses, mas só agora é que entendemos que é um produto final, que pode chegar ao público. (...)


(Leia a entrevista integral na edição 496 do Expansão, de sexta-feira, dia 26 de Outubro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)