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Sócios da Endiama contestam liquidação de sociedade mineira

PROJECTO MINEIRO DO TCHEGI

O consórcio reclama direitos mineiros e de ter sido afastado da decisão. Já a diamantífera garante que projecto não era sustentável e que está em curso a reestruturação da sociedade para alavancar a prospecção aluvionar. Em curso estão negociações para a prospecção dos kimberlitos pela gigante Rio Tinto.

O Consórcio Mineiro do Tchegi, sócio da Endiama na Sociedade Mineira do Tchegi (SMT), na Lunda Sul, contesta a decisão de liquidação da empresa, tomada em Assembleia Geral da sociedade, acusando a Endiama de várias irregularidades no processo e de os querer excluir do projecto de exploração diamantífero numa altura em que parceiros internacionais já foram convidados para assumir a exploração.

Numa carta enviada ao Presidente da República, a que o Expansão teve acesso, o consórcio, que detém 16% de participação na SMT, acusa a Endiama de tomar decisões unilaterais, nomeadamente ao decidir a dissolução da sociedade numa Assembleia Geral na qual o consórcio não esteve presente.

Contestam ainda várias "irregularidades", como "exclusão nas reuniões de direcção, redução das quotas e o não recebimento das receitas resultantes da produção e comercialização de diamantes". O documento tem data de 7 de Janeiro de 2019, escrita depois da realização da Assembleia Geral de sócios realizada no dia 29 de Novembro de 2018.

Esta decisão dos accionistas surpreendeu os parceiros que contestam sobretudo a forma como a Endiama comunicou a sua decisão de liquidar a SMT. (...)


(Leia o artigo integral na edição 508 do Expansão, de sexta-feira, dia 25 de Janeiro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)