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Governo corta 5 ministérios e mantém ministros das Finanças, Recursos Minerais e Obras Públicas

MOÇAMBIQUE AFINA ESTRATÉGIA PARA SER MELHOR DESTINO DE INVESTIMENTO NA ÁFRICA SUBSAARIANA

No novo governo, que mantém Agostinho do Rosário no cargo de primeiro-ministro, a diplomacia é confiada a Verónica Macamo, a ex-presidente da Assembleia da República.

Num governo com 17 ministérios, sete dos quais chefiados por mulheres, são 4 os rostos reconduzidos nos cargos, num executivo mais reduzido do que o do primeiro mandato do Presidente Filipe Nyusi, com 22 ministros, e que volta a ser chefiado por Carlos Agostinho do Rosário.

A grande novidade é a nomeação da ex-presidente da Assembleia da República, Verónica Nataniel Macamo Dlhovo, como nova chefe da diplomacia, um cargo de vital importância numa altura em que Moçambique tenta reduzir a extensão da mancha criada pelo escândalo das "dívidas ocultas" e em que o país se encaminha para o topo dos melhores destinos de investimento na África Subsaariana, como refere a consultora EXX África, num relatório divulgado após a tomada de posse no sábado, 18 de Janeiro.

Além de Agostinho do Rosário, o novo executivo mantém três ministros em lugares-chave, na área económica e de finanças, vitais para a estratégia de captação de investimento e a criação de emprego, que deve ser uma prioridade, como defendeu o ex-Presidente Joaquim Chissano. Adriano Afonso permanece na pasta da Economia e Finanças, Ernesto Max Tonela preserva o Ministério dos Recursos Minerais e Energia e João Osvaldo Machatine é reconduzido nas Obras Públicas e Recursos Hídricos. Na dança de cadeiras, há apenas três movimentações. Carlos Mesquita passa do Ministério da Administração Estatal e Função Pública para o da Indústria e Comércio. (...)


(Leia o artigo integral na edição 558 do Expansão, de sexta-feira, dia 24 de Janeiro de 2020, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)