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Angola

BNA vai intervir junto da banca para desbloquear financiamentos do PAC

EM CAUSA RESTRIÇÕES NO ACESSO AO CRÉDITO

As restrições de acesso ao crédito, por parte da banca comercial, voltaram a ser discutidas entre o Banco Nacional de Angola e os empresários ligados ao sector da indústria transformadora e do agro-negócio. Os empresários fizeram uma avaliação negativa do Programa de Apoio ao Crédito (PAC), mas avançam com algumas propostas para estimular o sector produtivo.

O governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano, promete intervir, junto da banca comercial, para retirar as restrições de acesso ao crédito no âmbito do Programa de Apoio ao Crédito (PAC), no quadro da implementação do Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (Prodesi).

Em causa estão as reclamações dos empresários que se queixam da excessiva burocracia no processo de atribuição dos financiamentos para todos os segmentos de empresas.

As dificuldades cambiais e a falta de crédito bancário para o estímulo da produção de bens voltaram a ser discutidas, na semana passada, num encontro que juntou o BNA e os empresários. Na sua maioria ligados ao sector produtivo, os empresários apresentaram mais um rol de reclamações, desta vez ao governador do BNA, José de Lima Massano que avaliou a regulamentação que orienta as relações entre a banca comercial e as empresas no âmbito do PAC.

As reservas dos empresários continuam, segundo apurou o Expansão e estendem-se também à pouca eficácia na transferência de salários dos expatriados e aos bancos que continuam a dizer não haver divisas.

Neste sentido, José de Lima Massano promete intervir junto da banca comercial para que sejam levantadas as barreiras no acesso aos financiamentos. As associações apontam também


(Leia o artigo integral na edição 561 do Expansão, de sexta-feira, dia 14 de Fevereiro de 2020, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)