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Queda do preço do petróleo acelera investimentos no Gás

Relatório da Deloitte

As grandes operadoras de petróleo e gás estão a encarar o gás como alternativa ao crude numa fase em que a previsão dos preços actuais e futuros demonstram que o gás natural e liquefeito vai ser mais rentável e mais procurado, refere a consultora Deloitte num relatório de onze páginas a que o Expansão teve acesso e que traça o perfil das Majors pós-Covid-19.

"Sem surpresa, as grandes petrolíferas estão a incluir cada vez mais o gás nos seus portfólios na forma de activos de gás a montante e sobre a forma de Gás Natural liquefeito (LNG, sigla em inglês) para exportações asiáticas garantidas através de contratos de longo prazo. O mercado de gás natural evoluiu drasticamente nos últimos anos" lê-se no relatório.

A consultora apresenta essencialmente três factores como fundamentais para que as grandes petrolíferas no processo de transformação de portfólios incluam cada vez mais gás natural no seus planos de investimento. Tudo porque o gás oferece a combinação perfeita de crescimento, retorno financeiro competitivo e menor emissão de carbono.

As petrolíferas entenderam rapidamente que o gás, especialmente o natural, tem um papel fundamental a desempenhar nos seus portfólios. Com a menor quantidade de carbono emitida por unidade de energia produzida entre os combustíveis fósseis, o gás natural ganhou o seu lugar como o melhor combustível para atender às necessidades cada vez maiores de electrificação em todo o mundo, apresentando-se como um substituto para o combustível fóssil mais utilizado no mundo, o carvão e para outras fontes de energias mais poluentes.

(Leia o artigo integral na edição 596 do Expansão, de sexta-feira, dia 16 de Outubro de 2020, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)