Após os ganhos significativos da semana anterior, a matéria-prima esteve a corrigir, com o Brent a descer para perto de 47 USD em Londres. Também, os dados preliminares sobre as reservas de crude dos EUA mostraram um aumento mais do que o esperado, em cerca de 4,15 milhões de barris o que, a confirmar-se pelos dados da Administração de Informação de Energia dos EUA corresponderá ao dobro da subida esperada pelo mercado.

Ao contrário do mercado petrolífero, as bolsas negociaram mais animadas, com realce para os índices dos EUA, que subiram todas. Os novos desenvolvimentos com as vacinas contra a Covid-19 continuaram a gerar boas expectativas para um futuro próximo. O Reino Unido foi, esta semana, o primeiro país ocidental a ver aprovada uma vacina, depois de o seu regulador ter dado autorização para o uso da
vacina da Pfizer e da BioNTech, antecipando-se às decisões dos homólogos da União Europeia e dos EUA.

Departamento de Estudos Económicos e Financeiros*

(Leia o artigo integral na edição 603 do Expansão, de sexta-feira, dia 4 de Novembro de 2020, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)