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"Tenho que aproveitar a vida, não tento levar o dinheiro comigo"

23 de Maio - Mário Fortes

Passou do futebol de onze, em Portugal, para a mesma modalidade, em Angola, onde hoje joga futsal, sobretudo para não deixar de praticar desporto. Ambiciona vir a ser treinador de futebol para transmitir a sua experiência profissional.

Qual foi a sua trajectória no futebol de onze?
Comecei a jogar com nove anos, na escola Samora Correia, em Portugal e, com 11 anos, passei a jogar no Sporting onde fiquei durante três anos. A seguir joguei em Alverca por uma época, depois de uma lesão recomecei na Alhandra Sport Clube, posteriormente fiz parte da equipa do Boavista, em 2001, passei também
pelo Bucelas e o Oriental.

A nível nacional, em que equipas jogaste?
Cheguei a Angola em 2011 para jogar no Petro Atlético de Luanda, mas o futebol angolano é um pouco complicado. Treinei no Progresso e no Asa, mas decidi deixar esta competição, porque já ganhei todo o que poderia ganhar no futebol de onze.
E optou pelo futsal. Quando?
Em 2012 convidaram-me para jogar futsal e abracei o desafio, para não parar de praticar desporto.

Como gere o dinheiro que ganha?
Tenho de aproveitar a vida, não tento levar o dinheiro comigo, não gosto de guardar por precisar amanhã, mas tento estabelecer o limite dos meus gastos.

(Leia mais na edição em papel do Expansão, de 23 de Maio)