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Angola

Fatia do sector social há dois anos em queda, atinge em 2017 mínimos desde fim da guerra.

Angola

No próximo ano, a soma dos gastos com Educação, Saúde, Protecção Social, Habitação, Cultura e Ambiente não ultrapassa 26,2% dos gastos totais, o segundo ano consecutivo abaixo do limite mínimo de 30% que o FMI exigiu a Angola aquando do empréstimo de ajuda à balança de pagamentos.

O peso das despesas sociais na proposta de Orçamento Geral do Estado (OGE) 2017 desce 1,5 pontos percentuais (pp), passando de 27,7% no OGE 2016 revisto para 26,2% no do próximo ano. Este é o nível mais baixo desde praticamente o fim da guerra, de acordo com cálculos do Expansão a partir de um documento do Ministério das Finanças.

É necessário recuar até 2003, ano em que as despesas sociais (Educação, Saúde, Protecção Social, Habitação e Serviços Comunitários, Recreação, Cultura e Religião, Protecção Ambiental) não ultrapassaram os 13,4% das despesas totais, para encontrar um esforço orçamental com as despesas sociais tão em baixo.

O peso das despesas sociais na proposta de Orçamento Geral do Estado (OGE) 2017 desce 1,5 pontos percentuais (pp), passando de 27,7% no OGE 2016 revisto para 26,2% no do próximo ano. Este é o nível mais baixo desde praticamente o fim da guerra, de acordo com cálculos do Expansão a partir de um documento do Ministério das Finanças.

(Leia a notícia na integra na edição 394 do Expansão, de sexta-feira 28 Outubro 2016, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas)