Oposição defende aumentos mas MPLA pede prudência
Quase dois anos após o adiamento da discussão na Assembleia Nacional, o tema do ajustamento do salário mínimo nacional voltou ao plenário, com a oposição a apontar para aumentos para 50 mil Kz, enquanto o MPLA pede prudência e lembra que apesar de o tema estar na sua agenda, a crise não dá grande margem de manobra.
O presidente do Grupo Parlamentar da Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coliga- ção Eleitoral (CASA-CE), André Gaspar Mendes de Carvalho "Miau", defendeu "um salário mínimo que satisfaça as necessidades dos cidadãos" e não só para "atender à cesta básica", pois os cidadãos têm mais necessidades além destas.
Questionado sobre em quanto é que deveria ser fixado o salário mínimo, Mendes de Carvalho não avança números concretos, mas lembra que "vários sindicatos defendem um salário que deveria ser negociado a partir dos 300 USD (cerca de 50 mil Kz). Penso que a partir deste valor já iria satisfazer".
(Leia o artigo na integra na edição 418 do Expansão, de sexta-feira 21 de Abril de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)