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Bancos do continente devem "apertar" o cerco às Pessoas Politicamente Expostas

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A maior e mais influente organização de conformidade anti-branqueamento de capitais e combate ao terrorismo em África defende que os bancos angolanos devem levar muito a sério o compliance.

O presidente da Associação de Profissionais Certificados de Compliance em África (ACCPA), Ernest Honya, defendeu que os bancos africanos, particularmente os angolanos, devem apertar o cerco às Pessoas Politicamente Expostas (PPE), uma vez que são clientes de alto risco, que podem suscitar problemas à credibilidade do sistema financeiro dos países.

"Em outras partes do mundo, os bancos conduzem diligências prévias aos clientes de alto risco. Quando não se faz as diligências prévias sobre os clientes, não se sabe quem são e não se tem a informação suficiente sobre o cliente. Não tendo informação suficiente sobre o cliente, eleva-se o risco porque não se conhece o cliente propriamente. Não se sabe com quem se está a fazer transacções. Isso acontece porque não se fez, na devida altura, as perguntas certas. Quando se faz as perguntas certas e as diligências prévias é possível prever o risco que o cliente pode trazer e monitorá-lo apropriadamente", esclareceu o responsável.

(Leia o artigo na integra na edição 419 do Expansão, de sexta-feira 28 de Abril de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)