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Bancos fecham torneira a crédito estudantil com medo do malparado

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A falta de um mercado de trabalho dinâmico que garanta a expectativa de reembolso é apontada pela banca como uma das principais condicionantes à implementação de um pacote de serviços financeiro destinado exclusivamente a estudantes universitários. Os alunos queixam-se de falta de alternativa.

Os estudantes que procuram obter empréstimos junto da banca comercial para iniciar ou concluir os estudos universitários encontram as portas fechadas, porque a esmagadora maioria dos bancos não dá resposta a este sector. O ano de 2015 foi o último em que foi concedido crédito estudantil, segundo um estudo encomendado pelo Governo. E, no universo global, apenas 22% dos estudantes dizem ter tido acesso a empréstimos.

"São muitos os estudantes que não terminaram os estudos porque não conseguiram crédito de uma instituição bancária. Sendo parceiros do Estado, deveriam ter um pacote de serviços financeiros destinados exclusivamente aos estudantes universitários, mas, infelizmente, é ainda uma expectativa longe de ser concretizada", lamentou o presidente da Associação das Universidades Privadas de Angola (AEUPA), Jofre dos Santos, sublinhando que as respostas dos bancos não são satisfatórias.

(Leia o artigo na integra na edição 431 do Expansão, de sexta-feira 21 de Julho de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas.