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FMI inicia negociações na Guiné e conclui missão em Moçambique

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A Guiné Equatorial inicia nova ronda de negociações para definir a ajuda a receber do Fundo Monetário Internacional. Em Moçambique, nova missão de peritos ficou concluída quarta-feira. E, na Zâmbia, as tensões políticas podem atrasar as conversações. Alguns dos países africanos que bateram à porta do FMI.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Guiné Equatorial vão começar, nas próximas semanas, nova ronda de negociações para definir se o país vai receber ajuda técnica ou financeira e, no segundo caso, qual o montante envolvido. As negociações deverão arrastar-se por várias rondas, como admite à Agência Lusa fonte da organização financeira internacional, tendo em conta o conjunto de reformas políticas impostas pelo FMI.
A "escassez de dados macroeconómicos e a feroz resistência dos interesses escondidos que beneficiam da opacidade do Governo", vão também, de acordo com os analistas da Economist Intelligence Unit (EIU), tornar difícil as negociações e atrasar uma decisão.
Os peritos da unidade de análise económica da revista britânica The Economist consideram, no entanto, numa análise ao país enviada aos investidores, que a Guiné vai acabar por aceitar as reformas de política económica impostas pelo FMI devido às dificuldades que atravessa, nomeadamente de liquidez, e que empurraram o país para uma recessão de 4,9% este ano.

(Leia o artigo na integra na edição 431 do Expansão, de sexta-feira 21 de Julho de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)