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Grande Entrevista

O Estado tem de redefinir qual o seu papel na economia e reestruturar-se

Grande Entrevista

Horácio Mosquito, em entrevista ao Expansão, revela que a situação económica do País paralisou os negócios do Grupo António Mosquito. Defende a redefinição do papel do Estado na economia e a abertura de Angola ao turismo internacional.

Faz parte de um grupo empresarial ligado a vários negócios, desde a banca aos petróleos e diamantes. Que avaliação faz da conjuntura económica do País?
Não é novidade que a conjuntura económica nacional não é favorável ao ambiente de negócios que se deseja. Não incentiva novos investimentos. Acredito que estamos no fim da curva descendente desta conjuntura e que se avizinham dias melhores. Confio que os agentes governamentais estão a tirar ilações da actual situação económica e a procurar as melhores soluções para recuperarmos as taxas de crescimento que tivemos em anos anteriores.


Em qual destes sectores encontra mais dificuldades e onde é que o Grupo António Mosquito (GAM) tira mais rendimentos?
A actual conjuntura económica afecta transversalmente todos os sectores de actividade. Portanto, não considero premente identificar algum sector em particular.


Como avalia os investimentos do GAM na Soares da Costa e nos diamantes?
Como qualquer investidor que procura minimizar riscos e maximizar rentabilidades, fomos confrontados com esta quebra da actividade económica influenciada por razões sobejamente identificadas pelas entidades competentes que teve impacto negativo em todas as áreas de negócios e investimentos realizados pelo GAM.

(Leia o artigo na integra na edição 431 do Expansão, de sexta-feira 21 de Julho de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)