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Opinião

O novo voo rasante da TAAG

Norberto Carlos

A nossa companhia de bandeira, a TAAG, voltou a voar baixo. O capítulo que começa, agora, ainda vai ter muito que rolar. Tal como se tem ventilado por aí, para que a TAAG volte a funcionar a perfeição, tal o empreendimento almejado com a Emirates, será necessário um pacto social. Um pacto que engaje a sociedade, no seu todo, para que se retirem as amarras que insistem em travar a sua modernização.

A parceria com a Companhia Aérea dos Emirados Árabes Unidos tinha tudo para dar certo. Agora, com este passo dado para trás, os danos que esta nova situação vai causar são previsíveis. Para falar a verdade, a relação entre as duas companhias tendia à desmedida, produzia crises homéricas e, agora, quase no embalo do casamento, se tornou suicida.

A retirada da Emirates, por falta de pagamento, desiludiu as expectativas que todos tínhamos em relação à companhia. Mas, mesmo assim, ainda custa acreditar que se restringe a isso apenas. Num plano mais realista, se quisermos, esta relação acomodava, lado a lado, o imenso progresso da Emirates e a miséria colossal da nossa TAAG.

(Leia o artigo na integra na edição 432 do Expansão, de sexta-feira 28 de Julho de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)