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Produção de petróleo desce até 2021 depois de aumento em 2018

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"Mau relacionamento" entre a Sonangol e as petrolíferas internacionais coloca alguns dos projectos "em perigo", adverte a BMI Research.

Angola deverá aumentar "fortemente" a produção petrolífera em 2018, depois de uma estagnação em 2017, mas deverá iniciar a partir daí uma curva descendente até 2021, devido aos poços esgotados e ao "mau relacionamento" entre a petrolífera estatal Sonangol e as companhias internacionais que operam no sector.
A previsão é feita pela consultora BMI Research, na análise trimestral ao petróleo e gás de Angola, divulgada esta semana.
A consultora do Grupo Fitch reconhece a existência de "muitos projectos em fase anterior à Decisão Final de Investimento" em Angola e uma "forte presença das maiores companhias internacionais", mas o "mau relacionamento entre a Sonangol e estas petrolíferas coloca os projectos em perigo".
Para 2017, a BMI Research prevê uma produção de 1,747 milhões de barris diários, o que representa um ligeiro aumento em relação aos 1,743 produzidos no ano passado, mas uma descida sobre os 1,814 milhões de barris por dia extraídos em 2015.

(Leia o artigo na integra na edição 435 do Expansão, de sexta-feira 18 de Agosto de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)