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África

BM aponta crescimento de 2,4 na África Subsariana em 2017

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O Banco Mundial prevê um crescimento médio das economias na África Subsariana de 2,4 em 2017, mais 1,3 do que em 2016, com a Nigéria e África do Sul a liderarem a recuperação. Angola também regista uma recuperação, segundo o relatório «Africa"s Pulse», que refere que as perspectivas continuam "desafiadoras".

A Nigéria e África do Sul lideram a recuperação económica, na África Subsariana, segundo o relatório «Africa"s Pulse», do Banco Mundial, que prevê um crescimento médio das economias da região de 2,4 em 2017, sublinhando ainda a recuperação da actividade económica em Angola.
Embora tenha revisto em baixa a previsão de crescimento para este ano, que em Abril era de 2,6, o Banco Mundial (BM) prevê um crescimento das economias da África Subsariana 1,3% acima da taxa registada em 2016. E aponta para um "aumento moderado da actividade económica", em 2018, com uma taxa de crescimento de 3,2, prevendo que, em 2019, suba para os 3,5% à medida que os preços das commodities sobem e a procura doméstica gradualmente ganhe terreno, ajudado pela desaceleração da inflação e pela flexibilização da política monetária".
As perspectivas para a região, segundo Punam Chuhan-Pole, economista principal do BM que liderou a equipa que elaborou o relatório da análise bianual ao estado das economias africanas, "continuam desafiadoras", uma vez que o crescimento económico "permanece lento" e "bem abaixo da média anterior à crise". Além disso, o "ritmo moderado de crescimento produzirá ganhos lentos na renda per capita", insuficientes para aproveitar a prosperidade ampla e acelerar a redução da pobreza.

(Leia o artigo na integra na edição 443 o Expansão, de sexta-feira 13 de Outubro de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)