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Gestão

Na essência...

Recursos Humanos

Como em tudo, no entendimento humano, o essencial é perceber a raiz do seu comportamento, dos seus desejos, impulsos e motivações, estudando reacções neurológicas, obtendo assim respostas mais "verdadeiras" e resultantes.

A globalização da oferta trouxe ao marketing desafios bem mais incisivos, obrigando-o a associar-se a pesquisas científicas, baseadas na biometria, tendo como objectivo uma procura ainda mais detalhada das preferências do consumidor, suas necessidades, experiências, emoções, memórias, cuidados e percepções.
Usando modernas técnicas e metodologias, como o electroencefalograma (EEG) e a medição da frequência cardíaca e galvânica, o neuromarketing aceita o desafio de uma nova era, em que os estudos sobre as tomadas de decisão no momento de compra permitem modificar os níveis e a linguagem de relacionamento com o consumidor, controlando e conhecendo todos os estímulos responsáveis por esta tomada de decisão.
Estas investigações, associadas a padrões de consumo, podem ser utilizadas de forma mais impactante e enérgica, em qualquer peça publicitária, seja em formatos digitais ou offline.
Por partir da análise do cérebro e da sua reacção aos estímulos, um dos principais indicadores detectado pelos neurologistas indica que a maioria das decisões de compra é tomada ao nível do subconsciente, sendo decisiva, a forma como se gera o impacto, diria mesmo o contraste com o inconsciente do consumidor, desencadeando as necessárias memórias, emoções e experiências positivas.
É desta forma que o consumidor poderá lembrar-se, de forma mais incisiva e rápida, de uma marca ou de um produto específico no momento da tomada de decisão.

(Leia o artigo na integra na edição 459 do Expansão, de sexta-feira 09 de Fevereiro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)