Turbulência ou bonança
A debilidade de valores éticos e morais em vários níveis, é responsável pela maioria das enfermidades, quer ao nível económico, quer fundamentalmente ao nível social, onde esta se revela através de grandes desequilíbrios e injustiças.
Os momentos vividos no passado e mesmo no presente, a nível mundial e mais concretamente no nosso País, revelam a importância de reflectir sobre a ética e a moral, como um elemento determinante no crescimento consolidado e na sustentabilidade, pelo que qualquer análise coerente com base na ética e na moral é sempre pertinente.
A debilidade de valores éticos, leva os seres humanos a tomar decisões e condutas, que enviesam as regras e valores, conduzindo a enfermidades, cuja cura se torna difícil, a menos que sejamos capazes de parar, pensar e criar novos desafios, mudando o paradigma da flagelação moral.
Muitos estudos académicos discutem os conceitos e a aplicação da ética e da moral, no entanto, é bem claro que a ética procura distinguir o bem do mal, o justo do injusto, o certo do errado, o que é permitido e o que é proibido, considerando um conjunto de normas adoptadas pela sociedade.
Já a moral, refere-se às normas ou regras que regem a conduta humana e envolvem o dever e prática consciencial.
A chamada consciência moral é a capacidade de decidir perante as alternativas possíveis, de distinguir o bem do mal.
(Leia o artigo na integra na edição 471 do Expansão, de sexta-feira 04 de Maio de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)