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Alegre ou moribundo?

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A alegria é como uma planta, quando cultivada e preservada, liberta-nos da ansiedade e dá-nos a força necessária para vivermos em paz.

Estive fora uns dias por força maior e senti a falta desta terra, que, pela luta contínua a que nos obriga, traz-nos a energia necessária para nos sentirmos vivos, activos e coerentes, mesmo quando ao nosso lado aqueles que vivem, aparentemente alegres, nos acotovelam, não passando de meros moribundos.
É mesmo verdade que a cultura da alegria nos traz reservas de coragem para a procura da paz, da harmonia e da coerência, tão necessárias para resistir à tentação de hibernar.
A convivência com todos quantos estão à nossa volta, leva-nos a contrastes constantes entre o confronto e a sintonia, pois é bem mais fácil passar os problemas e a tristeza para os outros, do que ajudá-los a encontrar soluções, festejando então a glória do progresso.
Mas vejam como, até quando reclamo, levo aos outros uma partilha incontestável de solidariedade, deixando que um erro ou um engano dêem lugar a um reconhecimento humilde.
Parece-vos que estou a ser demasiado nostálgico?
Reparem que não!
Segundo as palavras de Dalai Lama, "a felicidade não é algo pronto a consumir, surge a partir das nossas próprias acções".

(Leia o artigo na integra na edição 473 do Expansão, de sexta-feira 18 de Maio de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)