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Angola

Oito "dinossauros" da diplomacia abandonaram funções no consulado de João Lourenço

Presidente da República anunciou "NOVA ERA" na diplomacia

A palavra de ordem na nova era da diplomacia angolana passa por colocar a diversificação económica do País na agenda diplomática, que se quer mais eficaz.

Oito "dinossauros" da diplomacia angolana, acreditados em diversos países africanos, asiáticos, europeus e nos Estados Unidos da América, pediram demissão dos cargos diplomáticos desde que o Presidente João Lourenço assumiu funções em Setembro do ano passado. A palavra de ordem na nova era da diplomacia angolana passa por colocar a diversificação económica do País na agenda diplomática.
Os embaixadores anteciparam a partida, alegando que já tinham cumprido um ciclo ao serviço da diplomacia e, também, por terem ultrapassado o limite da idade de reforma.
Todos os diplomatas têm idades compreendidas entre os 70 e os 90 anos, nomeadamente Ana Maria Carreira (Gana), Pedro Mavunza (RC), José Agostinho Neto (Botsuana), Ismael Martins (Nova Iorque)), Garcia Bires (China), Brito Sozinho (Moçambique), Gilberto Lutukuta (Guiné Conacri) e Hélder Lucas (adjunto em Nova Iorque).
O anuncio do pedido de demissão e reforma destes diplomatas, alguns deles ainda em exercício, foi feito na quarta-feira passada pelo ministro das Relações Exterior, Manuel Augusto, na abertura da XIII reunião de Embaixadores, encontro que reuniu 59 chefes de missões diplomáticas.

(Leia o artigo na integra na edição 474 do Expansão, de sexta-feira 25 de Maio de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)