AIA-EZA DA SILVA Secretária de Estado do Orçamento e Investimento:

"Auguro longa vida ao Expansão e que siga sempre esse caminho. Um caminho de equidistância face aos interesses que estejam em causa em cada momento. Um caminho que ajude a construir uma sociedade mais informada e, por conseguinte, mais avisada nas suas escolhas, realizadas com fundamentos em toda a informação disponível, como mandam os ditames de uma economia de mercado. O Expansão é, neste sentido, um parceiro importante para as Finanças Públicas, particularmente na fase actual em que estamos engajados numa agenda de reformas e da consolidação orçamental".

ALVES DA ROCHA Economista :

"(...) aos predicados dos seus colaboradores externos e aos atributos dos seus jornalistas (neste aspecto, o jornal tem sido uma escola de formação em questões económicas). Devo relevar a oportunidade que o Expansão tem dado aos jovens economistas de escreverem as suas ideias e propostas sobre as diferentes áreas económicas e sociais por si tratadas".

CARLOS PADRE Economista:

"O jornal Expansão é o veículo de comunicação mais importante sobre a economia nacional e a sua interacção com a economia mundial. Apresenta permanentemente dados e informações pertinentes da sociedade angolana, através de artigos, pesquisas, entrevistas e comentários de especialistas. Ajuda tanto os políticos, empresários e os profissionais da área económica e social no diagnóstico do passado e, assim como também, no entendimento dos fenómenos do quotidiano e na previsão do futuro. Em resumo, serve como despertador e guia para os negócios".

CLÁUDIO PAULINO DOS SANTOS PCA da AGT:

"A meu ver, o vosso principal activo reside na capacidade de comunicar com simplicidade temas tidos como complexos. Parabéns ao jornal Expansão, pela sua perseverança, pela quali
dade do seu jornalismo, pelo retrato vivo que as suas edições representam. Parabéns pela perspicácia e visão da equipa de jornalistas que, ao longos destes anos, têm captado, para informação dos leitores, o esforço de gerações de empresários, académicos e instituições públicas que, com abnegada devoção, garantem condições de sustentabilidade e qualidade dos negócios do País".

EVA SANTOS Especialista em Recursos Humanos :

"E confiança é a melhor palavra para descrever este jornal, factor que, aliado à sua independência, autonomia e diversidade de visão, são elementos distintos e diferenciadores no panorama da comunicação Angolana. O desafio para o futuro é continuar a apresentar aos leitores a informação de qualidade, credibilidade e relevância sobre os diferentes temas aqui retratados".

FREDERICO MARTINS CORREIA Deloitte:

O jornal Expansão em Angola - A mão esquerda cheia de esperança para os próximos 12 anos: Criação de uma secção de opinião de alunos de faculdades nacionais; Criação de uma secção de opinião de alunos de bolsa no exterior; Criação de uma secção de suplemento anual sobre as melhores universidades nacionais e oportunidades de emprego conforme o curso; Criação de uma secção de suplemento semestral sobre as melhores oportunidades e destinos de turismo nacionais como forma de desenvolver o sector em Angola; Regresso de eventos Expansão sobre os sectores chaves da Economia Nacional nomeadamente, (i) Financeiro, (ii) Petrolífero, (iii) Agro-Industrial em formato online em 2021 e presencial.

GILBERTO ANTÓNIO Economista:

"O jornal tem contribuído, e deve fazê-lo continuamente, para os debates sobre a economia do país. Considero que a informação factual e a análise concorrem positivamente para a procura de soluções económicas práticas. O pressuposto é que, muitas vezes, as lacunas de informação explicam algumas políticas deficientes, desestruturadas e mal direccionadas. Políticas mais eficazes podem ser adoptadas quando os problemas são identificados e o contexto compreendido. E a informação jornalística tem aí um papel crucial. Também é pertinente a apresentação da experiência de países que vivem o mesmo contexto de desenvolvimento, na inferência que a observação é um instrumento de aprendizagem".

JORGE BAPTISTA Presidente da Associação dos Empreendedores de Angola:

"O jornal Expansão mantém uma linha editorial excelente, fiável e credível, os seus valores e artigos ditam a marca que granjeou. A estratégia tem sido perfeita, desejo que continuem a investir nos recursos, segmentação de conteúdos e usar a criatividade para a manutenção do público conquistado".

LAURINDA HOYGAARD Economista:

"Sou mesmo fã do Expansão e seus excelentes jornalistas. Muitos parabéns e votos de maior sucesso. O caminho vai bem. Estamos juntos".

LOURENÇO TEXE Presidente da Associação Angolana dos Direitos do Consumidor:

"O jornal Expansão é, por tudo o que produz em termos de conteúdos, em termos de matéria jornalística específica, sem margem de dúvida dos melhores jornais privados que Angola possui. Neste particular, deve destacar-se a sua linha editorial assente no rigor profissional, na isenção e transparência na abordagem dos temas. Penso que assim se faz jornalismo, primando pelo princípio das liberdades democráticas".

MANUEL MOREIRA Empresário:

"INDEPENDENTE E ISENTO. Quem lê o Expansão facilmente denota que não tem conotações
políticas, partidárias, religiosas ou de outra índole e isto no nosso contexto é muito difícil de manter, porque, como sabemos, as pressões são muitas e altas; RIGOROSO. Não sendo um jornal generalista, é temático e de especialidade, e quando assim acontece aquilo que se escreve deve ser objectivo e científico e o Expansão é exemplar nas abordagens que faz, ou seja, não subjectiva nem adultera a doutrina. Crescimento económico, aumento do desemprego, pobreza, fome, falta de educação, saúde, habitação, água potável, energia, saneamento básico, etc. não são sensações, são constatações mensuráveis que independem de quem escreve ou fala".

PAULINO JERÓNIMO PCA ANPG:

"Uma informação com cada vez mais rigor e isenção - que eduque, esclareça, desmistifique, clarifique. Porque a boa informação é parte integrante das estratégias de crescimento e de sustentação das nações evoluídas".

PEDRO GODINHO Empresário:

"Neste momento, o jornal representa o melhor companheiro de qualquer gestor que sonhe com o sucesso seja gestor público ou privado precisa de acompanhar o mercado e no Expansão encontra as informações necessárias para a tomada de decisão. Portanto, o jornal é de grande utilidade para os gestores e por estas razões penso que o Expansão é neste momento insubstituível".

ROSÁRIO MATIAS PCA do Banco Yetu:

"O jornal Expansão tem sido um verdadeiro veículo de comunicação que ocupa um lugar de destaque por mérito próprio, não só pela cobertura e abordagem jornalística que faz nas áreas e matérias que trata, mas também, pelos eventos periódicos que instituiu e que assegura a sua realização com excelência. É um jornal que reúne condições para continuar a prestar um serviço público útil e estender a sua distribuição às 18 províncias do território nacional".

SEBASTIÃO GASPAR MARTINS PCA da Sonangol:

"É de se exaltar a acção de um dos órgãos que prima pela obediência aos fundamentos do jornalismo, como é o jornal Expansão. (...) Precisamos hoje de um Expansão, como meio de comunicação de excelência, que saiba distinguir a verdade da mentira e a notícia da não notícia".

WILSON CHIMOCO Economista:

"Os próximos tempos serão de bastante dinamismo económico e de enorme pressão política no País, e gostaria muito de ver, primeiramente, o Expansão a manter o rigor e a isenção na análise; Em segundo lugar, que desse maior destaque e profundidade à análise dos mercados financeiros; Terceiro, que se posicione, ainda mais, no acompanhamento da evolução da economia regional (províncias de Angola e da SADC), não só para a manutenção da sua notoriedade, mas também para contribuir, ainda mais, para a literacia financeira e para a identificação de oportunidades de negócios para o empresariado nacional".

YURI KIXINA Economista e professor universitário:

"Durante os 12 anos, o Expansão liderou a informação económica escrita em Angola, felizmente obrigado a olhar para este percurso do nosso país, acompanhando factos económicos e financeiros nacionais e internacionais, tais como: várias promessas e tentativas de diversificação da economia angolana, o tombo do Kwanza, que, afinal, cabulava na prova do exame final no dólar norte americano, os 6 anos de queda do sector petrolífero angolano, o crescimento a definhar, a queda de bancos, os escândalos judiciais (intitulados de marimbondo), as reformas por fazer, camuflagem da inflação através de manipulação da taxa de câmbio pelo banco central, a solicitação de uma ajuda externa com as contrapartidas draconianas do FMI e do Banco Mundial (...).

(Leia o artigo integral na edição 613 do Expansão, de sexta-feira, dia 26 de Fevereiro de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)