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Gestão

Procrastinação: apenas um inimigo da produtividade?

Capital Humano

A boa notícia é que a procrastinação pode ser combatida, ou podem ser evitados os seus efeitos nefastos. Por exemplo: quebrando o ciclo vicioso, deixando de adiar tarefas que, porque não terminadas e devido à sensação de falta de capacidade de alcançar os objectivos propostos, lhe trazem angústia e outros tipos de problemas...

A palavra "procrastinação" tem-se tornado cada vez mais popular nos últimos anos, o que não surpreende quando alguns estudos - como aquele que foi realizado pelo professor de Psicologia e Administração da Wharton School da Universidade de Pensilvânia, Adam Grant - revelam factos perturbadores, nomeadamente que mais de 80% dos estudantes universitários dos EUA são atormentados pela procrastinação e aproximadamente 20% dos adultos relataram ser "procrastinadores crónicos".

Mas, o que é a procrastinação? Será somente um inimigo da produtividade? Será que ela pode ser superada? Será que poderá até mesmo existir algum aspecto positivo em ser um procrastinador?

Bom, para respondermos a estas questões e para que consigamos, antes de mais, perceber se somos procrastinadores e se é possível fazermos algo contra a procrastinação, é importante percebermos o que é exactamente a procrastinação.

A procrastinação é o acto de adiar o cumprimento de uma tarefa que é preciso realizar. Você sabe o que tem de fazer, mas não o faz. Como se houvesse uma lacuna entre a intenção e a acção. Este fenómeno pode ser consciente ou inconsciente. Em ambos os casos, inclui a decisão de adiar uma tarefa urgente e substitui-la por outra menos urgente e, por vezes, menos importante.

*Especialista em GRH, docente e formador

(Leia o artigo integral na edição 658 do Expansão, de sexta-feira, dia 21 de Janeiro de 2022, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)