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Grande Entrevista

"A Emirates já apresentou lucros no semestre Abril/Setembro de 2021"

LUIS BERENGUEL MANAGER EM ANGOLA DA EMIRATES AIRLINES

A Emirates tinha sete frequências Luanda/Dubai por semana antes da pandemia. Quando as fronteiras fecharam apostou no transporte carga entre as duas cidades. Com a retoma tem agora quatro voos. A Expo ajuda à recuperação da actividade.

Comecemos pelo o que é hoje a actividade da companhia. Podemos dizer que já estamos perto daquilo que era a actividade da Emirates antes da pandemia?

Não. Ainda falta bastante. Temos regiões do mundo que ainda estão muito fechadas. Os países asiáticos ainda têm muitas restrições, mesmo nas ligações dentro do continente. Ainda estamos muito longe de recuperar os números de 2019.

Quais os maiores desafios que uma companhia com a dimensão da Emirates teve num momento como este?

O primeiro foi manter os postos de trabalho. Depois, a partir de uma determinada altura com a retoma, nós preparámo-nos e soubemos reagir. Aqui em Angola, por exemplo, uma semana depois de as fronteiras terem fechado começámos logo a preparar uma possível retoma e não esperávamos que demorasse tanto tempo.

Foi assim em todo o mundo?

A Emirates no global foi preparando os seus planos de retoma de acordo com as informações que íamos recebendo e com o que ia acontecendo. Percebemos que havia uma falta de cargueiros e transformámos os nossos aviões de passageiros em cargueiros e passámos a transportar mercadoria.

Foram casos pontuais ou uma actividade significativa?

Foi uma transformação significativa. Usámos muitos dos nossos aviões.

(Leia o artigo integral na edição 655 do Expansão, de sexta-feira, dia 17 de Dezembro de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)