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Privatizações e reformas do Estado e da Segurança Social

Futuro ministro das Finanças do Brasil diz ao que vem

O conselheiro económico da candidatura de Bolsonaro, Paulo Guedes, tem um perfil liberal, é defensor de um Estado menos participativo na economia e será o titular da pasta das Finanças. Este economista pertence à Escola de Chicago, a meca do liberalismo económico, e promete mudar o Brasil. Investidores estão optimistas.

O senhor que se segue na pasta das Finanças do novo Governo Brasileiro, Paulo Guedes, já disse ao que vinha: reforma da Segurança Social, privatizações e reforma do Estado, reduzindo privilégios e desperdícios na máquina pública.

A maioria dos brasileiros votou no candidato da direita liberal, Jair Bolsonaro, apelidado do "Trump brasileiro", que pôs fim às ilusões de Fernando Haddad, o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula da Silva e Dilma Roussef.

Enquanto os investidores dos mercados bolsistas começam a querer mais detalhes sobre a composição do Governo e sobre as políticas a implementar, depois de o principal índice bolsista do Brasil, o Ibovespa, ter atingido o valor mais alto intradia da história do País após uma abertura em alta - entretanto corrigida no fim da sessão de segunda-feira - parece haver já uma certeza.

O conselheiro económico da candidatura de Bolsonaro, Paulo Guedes, que tem um perfil liberal e é defensor de um Estado menos participativo na economia será o titular da pasta das Finanças. Aos 69 anos, este economista pertence à Escola de Chicago, a meca do liberalismo económico, e promete reformar o Estado. (...)


(Leia o artigo integral na edição 497 do Expansão, de quinta-feira, dia 1 de Novembro de 2018, em papel ou versão digital. Saiba mais aqui)