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Previsão de crescimento de 2,8% em 2019 mantém taxa abaixo dos 3% desde 2015

ANÁLISE DO BANCO MUNDIAL PARA ÁFRICA SUBSARIANA

Na sua análise semestral, o Banco Mundial desafia os países da África Subsariana a fazerem a transição para uma economia digital para assegurar o crescimento.

A África Subsaariana deve apostar na transformação digital para aumentar em dois pontos percentuais ao ano a taxa de crescimento económico, que se mantém abaixo dos 3% desde 2015, conclui o Banco Mundial (BM), na sua análise semestral à região, onde prevê uma taxa de crescimento de 2,8% em 2019.

O crescimento na região foi reduzido para 2,3%, em 2018, abaixo dos 2,5% em 2017, com o desempenho das três maiores economias - Nigéria, África do Sul e Angola - a contribuir para a desaceleração.

Na Nigéria, a maior economia da região, o crescimento atingiu 1,9% em 2018, acima dos 0,8% em 2017, reflectindo uma recuperação modesta da economia não petrolífera. África do Sul saiu da recessão no terceiro trimestre de 2018, mas "o crescimento foi moderado", com uma taxa de 0,8%, devido à incerteza política que reteve o investimento. E Angola permaneceu em recessão, "com o crescimento a cair acentuadamente à medida que a produção de petróleo permaneceu fraca".

A análise semestral do Banco Mundial conclui que crescimento económico na África Subsaariana permanece abaixo do crescimento populacional pelo quarto ano consecutivo e justifica o mau desempenho com a "instabilidade macroeconómica interna, incluindo dívidas, inflação e défices mal administrados", para além da incerteza política e regulatória". (...)


(Leia o artigo integral na edição 519 do Expansão, de quarta-feira, dia 12 de Abril de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)