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Maior siderurgia despede 2.000 trabalhadores

CRISE ECONÓMICA NA ÁFRICA DO SUL

Agrava-se a crise na África do Sul. A maior produtora de aço do país anunciou um plano de reestruturação que vai acabar com mais de 2.000 empregos.

A empresa líder mundial do sector da siderurgia, ArcelorMittal, anunciou a supressão de mais de 2.000 empregos na África do Sul, cerca de um quarto dos seus efectivos naquele país. A empresa registou uma quebra de 20% nos seus resultados nos seis primeiros meses do ano, em comparação com igual período de 2018, o que significa uma perda de 650 mil milhões de rands, mais de 45 mil milhões USD.

Segundo um comunicado da empresa, "com um ambiente económico nacional difícil, a indústria sul-africa de aço continua a ter défices importantes, nomeadamente os custos elevados da electricidade, do transporte ferroviário e da matéria- -prima, o que obriga a tomar medidas de forma a salvaguarda a continuidade da empresa e a manutenção dos restantes postos de trabalho".

Assim, a ArcelorMittal "encetou uma reestruturação em grande escala", com a supressão de "mais de 2.000" empregos. A empresa emprega cerca de 8.800 pessoas na África do Sul, o país mais industrializado do continente. Após o anúncio de maus resultados do grupo, as acções da ArcelorMittal caíram mais de 15% na bolsa de Joanesburgo. (...)


(Leia o artigo integral na edição 532 do Expansão, de sexta-feira, dia 12 de Julho de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)