Depois de ter falhado a meta acordada com o FMI para a implementação até Março de novos procedimentos operacionais na Recredit, o Governo concluiu este mês esse processo, e o "banco mau" regressa à fórmula original passando a gerir em exclusivo o crédito malparado do BPC e terá um prazo de vida de 10 anos.

Esta era uma das metas estruturais que Angola tinha que cumprir até Março no âmbito deste programa e, após ter falhado essa meta no âmbito da primeira avaliação do FMI ao acordo, foi acordada uma nova data, até final de Junho.

De acordo com o Despacho Presidencial n.º133/19 de 22 de Julho, a Recredit é transformada em sociedade pluripessoal anónima e vê entrar um novo accionista no seu capital social, no caso, o Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE), que fica com uma participação de 5%. É alterado o seu âmbito de actuação já que passa a dedicar-se exclusivamente à aquisição de malparado do BPC. (...)

(Leia o artigo integral na edição 535 do Expansão, de sexta-feira, dia 2 de Agosto de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)