Esta semana, a 26 de Agosto, celebrou-se o Dia Mundial do Cão. Há um ano escrevi sobre o Choco, o meu cão. Pois bem, hoje vou-vos escrever, não só sobre o Choco, mas também sobre a sua "irmã mais nova", a Latté. Mas já lá vamos.

Todos os dias nos aparecem estudos sobre os vários benefícios de ter um ou mais cães, não só porque são, sem qualquer sombra de dúvida, os nossos melhores amigos, mas porque são seres que nos dão muito, muito mais do que algum dia lhes possamos retribuir. Claro que, no mínimo, fazemos o nosso papel, de lhes dar um lar, comida e água, passeá-los e, acima de tudo, não os abandonar. A verdade é que eles nos ensinam muito. Muito mesmo. E, acima de tudo, ensinam-nos a ser cada vez melhores pessoas. E só isso, já chega. Mas dão muito mais.

São cada vez mais as organizações que são dog friendly, ou seja, que permitem que os seus colaboradores possam trazer os seus cães para o local de trabalho. Claro que tem de haver regras, mas os efeitos são de um interessante acréscimo de produtividade. Os cães têm o dom de alegrar, tranquilizar e até de ajudar a focar o colaborador nas suas tarefas do dia a dia. Existem até empresas que têm o seu próprio cão.

Como fazem aqueles que não estão confortáveis com a presença dos canídeos no local de trabalho? Aí temos as regras. Nesses casos, as empresas têm de definir espaços próprios onde os cães possam circular, onde têm água e se podem ou não estar junto do seu dono, que é o aconselhável, se possível, claro. Por outro lado, é muito importante que os canídeos sejam treinados por pessoas experientes e qualificadas. Não basta pensarmos que sabemos tudo apenas por vermos o "Encantador de Cães". A energia que um cão pode trazer para o local de trabalho é um dos maiores contributos para o aumento da felicidade no local de trabalho. (...)

(Leia o artigo integral na edição 539 do Expansão, de sexta-feira, dia 30 de Agosto de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)