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Todos nós dizemos que a saúde é um bem imprescindível, mas poucos percebemos que em cada sete anos de vida o corpo gostaria de ajustar contas e rejuvenescer.

Vejam bem que, quando chegamos aos 45 anos, o corpo já nos pediu contas pelo menos seis vezes, sem que lhe tenhamos dado ouvidos, muito menos respeitado os seus sinais evidentes.
A juventude leva-nos quase sempre a fazer de tudo, desprezando sinais evidentes de que se a cabeça não tem juízo o corpo é que paga.
Grande parte das doenças que surgem a partir dos 40 anos, principalmente dos 50, resulta de asneiras feitas ao longo da vida, consequência de duas situações claras, falta de regra e higiene alimentar e estilos e vida de desgaste e desregrados, podendo ainda juntar-se a eles, o sono descontrolado, a falta de exercício físico, o trabalho em excesso, ou mesmo desorganização do estilo de vida.
Não restam dúvidas que saber viver com qualidade é, hoje em dia, uma arte, pois da mesma forma que o pintor escolhe as suas cores e tonalidades, também cada um de nós deve escolher um conjunto de elementos vitais como forma de ajustamento a um estilo de vida regrado e saudável.
Viver com qualidade não é abdicar daquilo de que se gosta, é aprender a gostar daquilo que nos desgosta, sabendo separar as rotinas negativas, das convivências úteis, salutares, que geram leveza corporal e espiritual. O ser humano é um todo e não apenas uma parte.
Cada vez que nos esquecemos do corpo, fazendo o que nos apetece, trazemos energias e pesos que congestionam a tranquilidade e o bem estar, provocando quase sempre o flagelo cerebral.

(Leia o artigo na integra na edição 543 do Expansão, de sexta-feira 27 de Setembro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)