Está de volta a Angola para participar no festival "Oktoberfest Angola by Luandina". Como surgiu o convite e que espectáculo apresentou?
Foi uma surpresa boa, porque já tinha estado em Angola este ano, por vontade própria, para surfar. Decidi conhecer as ondas do Tômbwa e da região, depois trouxemos um cinegrafista e o que era para ser apenas um passeio virou documentário. Foi uma surpresa boa quando a Luandina nos procurou para fazer o Oktoberfest.

Sabemos que tinha uma agenda lotada e ainda aproveitou para surfar com o Social Team. Como é que estas duas actividades se ligaram?
Primeiro foi o convite da Oktoberfest para um show com a banda completa. Depois soubemos que o Social Team faria o Social Surf Weekend, com música em Cabo Ledo. Eu tinha muita vontade de voltar a Cabo Ledo, porque estive lá há bastante tempo. Foi muito interessante, porque fiz uma palestra, contei a minha história, cantei. Aproveitámos para gravar mais algumas cenas para o documentário. Também teve uma participação no Awake. Participei no Puro Malte, com algumas músicas.

Quando esteve a "surfar" nas praias do Namibe, prometeu compor sobre Angola. A música já existe?
Essa coisa de prometer música não funciona muito bem, tem de ser espontâneo, mas eu tenho grande inspiração por causa de Angola. Sempre vejo no espelho a minha tatuagem de "O Pensador", lembrança da minha primeira vinda ao País. A música vai surgir naturalmente. (...)

(Leia a entrevista integral na edição 548 do Expansão, de sexta-feira, dia 1 de Novembro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)