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Número de "cheques carecas" caem 73% para dois mil em cinco anos

CHEQUE A CAIR EM DESUSO

Cada vez há menos angolanos a recorrerem a cheques. Bancários e analistas justificam com o aumento do recurso à banca digital que representa menos custos.

Os bancos comerciais que operam no País mandaram para trás, de Janeiro a Novembro do ano passado, um total de 2.084 cheques sem provisão, representando uma queda de 45% face aos 3.779 registados em 2018.

Comparativamente a 2014, o número de cheques sem provisão recuaram 73% e os montantes também caíram 30% para os actuais 12,3 mil milhões Kz.

Em 2019, os bancos comerciais impediram por esta via fraudes da ordem dos 12,3 mil milhões Kz. As estatísticas mostram ainda que foram travados cheques por outras razões, dos quais se destacam os apresentados em banco errado, por divergência ou insuficiência de assinatura.

Os "cheques sem provisão" foram a categoria que registou maior número de cheques devolvidos, com um total de 12.307, seguido da categoria dos "outros motivos", que rejeitou 8.124, e da categoria "divergência ou insuficiência de assinaturas", com 6.595 cheques travados. Apenas 22 cheques foram registados e mandados para trás por terem sido apresentados a bancos errados, a categoria com menor número. (...)


(Leia o artigo integral na edição 563 do Expansão, de sexta-feira, dia 28 de Fevereiro de 2020, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)