Goldman Sachs entra pela 2.ª vez no capital da Jumo e "eleva" fintech
Em 2018, a Goldman Sachs liderou uma ronda de financiamento de 52 milhões USD e, desta vez, participou no financiamento de 55 milhões USD.
Ao participar na última ronda de investidores da Jumo, fechada com 55 mil milhões USD, a Goldman Sachs elevou o perfil da fintech sul-africana, que tem a Google e a Mastercard entre os seus parceiros, e que já integra o grupo restrito de startups africanas do ramo financeiro com negócios fora do continente, onde se incluem a Interswitch, a Paga e a Migo, todas elas nigerianas.
Esta é a segunda participação do banco norte-americano no capital da Jumo, empresa criada em 2015, na Cidade do Cabo, para prestar serviços financeiros a pessoas e empresas sem acesso a crédito, seguros e produtos de poupança nos mercados emergentes.
Em 2018, a Goldman Sachs liderou uma subida de capital de 52 milhões USD, que permitiu a expansão da startup para a Ásia.
Nesta última e quarta ronda de participações, que elevou o capital da empresa para os 146 milhões USD, a Goldman Sachs foi acompanhada pela britânica Odey Asset Management e pela LeapFrog Investiments, fundo dedicado ao continente africano e à Ásia. Este novo aumento de capital permite lançar novos produtos em África e na Ásia, como frisou o fundador e CEO da Jumo, Andrew Watkins-Ball. (...)
(Leia o artigo integral na edição 564 do Expansão, de sexta-feira, dia 6 de Março de 2020, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)