Fábrica Textil Alassola parada desde 2019 por falta de algodão
Sem crédito bancário para importar e sem produção nacional de algodão para recorrer, continua à espera da privatização para poder voltar a funcionar.
Em processo de privatização coordenado pelo IGAPE - Instituto de Gestão de Activos e Participações de Estado, a fábrica têxtil Alassola continua sem produzir. Apesar de estar totalmente equipada, de ter funcionários (quase todos com suspensão do contrato de trabalho), falta-lhe o essencial - o algodão.
O presidente do conselho de administração da empresa, Tambwe Mukaz confirma que existe uma ruptura no stock da principal matéria-prima desde o segundo semestre de 2019, o impede a produção. Segundo explicou, a a unidade de produção (antiga África Têxtil) está concebida para funcionar em simultâneo com quatro sectores, nomeadamente a fiação, tecelagem, beneficiação ou tinturaria e a confecção, mas quase nada faz por falta de algodão.
(Leia o artigo integral na edição 582 do Expansão, de sexta-feira, dia 10 de Julho de 2020, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)