A companhia, que está sob protecção contra a falência desde Dezembro de 2019, cancelou os voos internacionais em Fevereiro e deixou de operar os voos domésticos, quando o governo decretou o lockdown, para evitar a propagação da Covid-19. Um estudo da African Aviation Services, datado de 4 de Outubro, defende que a sobrevivência da companhia passa pelo estabelecimento de uma parceria com a Ethiopian Airlines.