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Governador do BNA quer banca focada no combate aos fluxos ilegais para cativar bancos correspondentes

Lima Massano refere impacto negativo do branqueamento de capitais

O governador do Banco Nacional de Angola deixou nas costas da banca angolana toda a responsabilidade no acesso do país a bancos correspondentes internacionais, - que permite ao País pagar as importações e atrair investimento estrangeiro -, através de políticas concertadas de combate ao branqueamento de capitais.

Lima Massano falava no IX Fórum de Economia e Finanças da Associação Angolana de Bancos (ABANC), durante o qual alertou os bancos "para terem consciência do impacto que os fluxos ilegais de moeda têm na economia do país e na vida dos cidadãos e para se capacitarem de forma a poderem assumir adequadamente a responsabilidade que lhes foi atribuída pelo BNA", referiu.

O tema da prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, que assume grande relevância para o país e tem vindo a ganhar cada vez mais importância no mundo, segundo o governador do BNA, está salvaguardado pela publicação da nova lei, que veio actualizar a legislação com a adopção de práticas internacionais.