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Sonangol vai vender combustíveis no Congo, África do Sul, Zâmbia e Namíbia

Estratégia de regeneração e expansão

A Sonangol pretende expandir a sua actividade de abastecimento de combustíveis e gás a quatro países da SADC.

De acordo com o seu plano de expansão de negócios, a petrolífera estatal pretende entrar, ainda este ano, nos mercados do Congo, Zâmbia e África do Sul e, até 2022, tenciona chegar à vizinha República da Namíbia.

Aquando da apresentação das contas preliminares da empresa, sem o parecer do auditor, o PCA da petrolífera estatal, Sebastião "Pai Querido" Gaspar Martins, afirmou que, mesmo a preços de mercado, estes são países onde a Sonangol tem condições para competir e ganhar quota de mercado, com o fornecimento de produtos refinados.

Durante a apresentação da estratégia de regeneração da Sonangol, na Conferência do Conteúdo local, organizada na última semana, em Luanda, pela PetroAngola, o director de Planeamento da Sonangol, Edson Pongolola, referiu que a nível da comercialização de produtos refinados, ou seja gasolina, gasóleo e outros combustíveis, a petrolífera estatal prevê inicialmente vender combustíveis importados para, no futuro, com o aumento da capacidade de produção de produtos refinados, começar a exportar.

Para o efeito, a Sonangol, no âmbito da expansão da actividade para outros países, deverá assegurar a entrada em funcionamento de três refinarias projectadas para arrancar no país de 2022 a 2025. Recordamos que, além da expansão da refinaria de Luanda, que triplicou a sua capacidade de produção de combustíveis, a refinaria de Cabinda tem data prevista de arranque em 2022 e, até 2025, a Sonangol pretende avançar com a construção e conclusão da refinaria do Soyo.

(Leia o artigo integral na edição 602 do Expansão, de sexta-feira, dia 27 de Novembro de 2020, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)