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Angola

Governo admite risco de recessão e problemas sociais

Angola

Equipa económica do Governo explicou aos jornalistas o ajustamento fiscal e cambial. Como não se chega ao mel sem passar pelas abelhas, a implementação vai exigir alguns sacrifícios. O Expansão analisou ao pormenor o documento e enumera as medidas que terão impacto directo na vida do cidadão.

As medidas de ajustamento fiscal e cambial previstas pelo Governo poderão provocar uma "contracção temporária" no PIB e terão "impactos sociais negativos que devem ser considerados e estudados", de acordo com o Programa de Estabilização Macroeconómica 2017-2018 apresentado esta semana pela equipa económica.
A equipa económica de João Lourenço admite que a execução do Programa de Estabilização Macroeconómica (PEM) poderá trazer consigo alguns problemas sociais antes de o cidadão começar a sentir o impacto positivo que só será possível no médio a longo prazo.
O PIB poderá não crescer e pode assistir-se uma eventual recessão, conforme se pode interpretar no Programa de Estabilização Macroeconómica que o Expansão analisou ao pormenor.
A implementação do cronograma de estabilização macroeconómica vai exigir o aumento do preço dos combustíveis, das taxas de água e luz, de alguns impostos como o IRT e a maior cobrança do Imposto Predial Urbano, diz o documento divulgado nesta quarta-feira.

(Leia o artigo na integra na edição 454 do Expansão, de sexta-feira 05 de Janeiro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)