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Opinião

Capital humano: desenvolvimento e capacitação

Gestão de Pessoas

Existe quase uma necessidade de algumas organizações transmitirem para o exterior que valorizam os seus quadros com a aplicação de planos de formação ajustados e adequados às necessidades, como se dessa forma se atribuíssem imediatamente as competências aos colaboradores.

Será de facto assim? Ou esta necessidade é apenas consequência de uma decisão que primou pela necessidade de desenvolver as competências e, desta forma, capacitar os colaboradores.
Os planos de desenvolvimento, de formação, de capacitação não significam nada se não tiverem uma base estruturada e alinhada com a estratégia da organização. Saber para onde se quer chegar e de que forma se pretende lá chegar são as condições necessárias e obrigatórias para a definição dos objectivos da organização. A visão, estratégia e cultura são, por isso, fundamentais.
Para que a sua estratégia, ao nível do desenvolvimento e capacitação das pessoas, possa, de facto, fazer a diferença é exigido que se realize a criação e mapeamento das necessidades de forma ajustada, cuidada e que se espera realista. E se faça a identificação das carências, que podem ter origens tão diferentes e diversas, mas que se fazem reflectir no desempenho, na qualidade do serviço ou na fragilidade da produção.
Entre o conhecimento que as hierarquias possam ter sobre as necessidades das suas pessoas e do trabalho efectuado pelas direcções de capital humano no levantamento dessas necessidades, é fundamental que ambos estejam alinhados quanto ao percurso de desenvolvimento, que vise valorizar o colaborador e atribuir-lhes as competências necessárias para a boa execução do seu trabalho.

(Leia o artigo na integra na edição 474 do Expansão, de sexta-feira 25 de Maio de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)