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Instituições financeiras angolanas enfrentam em média 4.409 de ataques e ameaças cibernéticas por dia

Aponta director de Segurança da Informação do Banco Yetu

Hélder João apontou que questões relacionadas à phishing e engenharia social, malware e ransomware-as-a-service, ataques a infra-estruturas críticas, fraudes bancárias e o uso de IA generativa são os mais comuns nas instituições financeiras.

As instituições financeiras angolanas enfrentam uma média de 4409 de ataques e ameaças cibernéticas por dia, segundo avançou o director de Segurança da Informação (CISO) do Banco Yetu, Hélder João, durante o VIII Fórum Telecom do Expansão.

Hélder João, apresentou o tema "A Importância da Cibersegurança na Digitalização da Economia", apontou que questões relacionadas à phishing e engenharia social, malware e ransomware-as-a-service, ataques a infra-estruturas críticas, fraudes bancárias e o uso de IA generativa são os mais comuns nas instituições financeiras.

Assim, segundo o responsável, a cibersegurança desempenha um papel crucial no sistema financeiro angolano, protegendo dados confidenciais, garantindo a integridade das transacções e mantendo a confiança dos clientes.

A cibersegurança é um pilar crucial para o sistema financeiro por sete principais motivos, nomeadamente, Protecção de Dados Sensíveis, Prevenção de Perdas financeiras, Manutenção da Confiança do Cliente, Conformidade Regulatória, Continuidade de Negócio, Protecção da Propriedade Intelectual e Inovação e Crescimento Sustentável.

Contudo, Hélder João, entende que a cibersegurança é a chave para desbloquear o verdadeiro potencial da economia digital. "Longe de ser um custo, deve ser encarada como um investimento estratégico que impulsiona o crescimento e a inovação a longo prazo",disse.

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