Felicidade no trabalho
Algumas empresas já perceberam que a felicidade e motivação dos seus colaboradores não vem apenas do factor financeiro, mas sim, também da forma como estas os tratam e consideram. A tolerância que os stakeholders internos devem ter para com quem não está a ter um bom dia deve também ser a maior possível. Estes devem ajudar no que podem...
Um dia não são dias. Quem nunca teve um dia mau? E como é que a sua empresa, colegas, chefes, colaboradores, clientes, fornecedores, reagiram? Perceberam o seu estado de espírito? Respeitaram o seu momento? E em relação a si próprio? Conseguiu gerir a situação? Tentou ficar mais tranquilo ao longo do dia? Sim? Como? O que fez? O que a empresa tem preparado para esses momentos?
Demasiadas questões, é certo. Mas a verdade é que com o mundo, como se diz, VUCA (em português VICA - volátil, incerto, complexo e ambíguo), os dias menos bons ou de maior stress são muitos mais do que aqueles que imaginamos e/ou queremos.
Algumas empresas, poucas ainda, têm já vários mecanismos em prática para (também) combaterem estes desafios. Desde salas de meditação, aulas de yoga, a prática de mindfulness, salas para descanso, bibliotecas, jogos, como por exemplo, ténis de mesa, playstation, entre muitos outros. Ou seja, há uma clara preocupação com o bem estar dos colaboradores.
Algumas empresas já perceberam que a felicidade e motivação dos seus colaboradores não vem apenas do factor financeiro, mas sim, também da forma como estas os tratam e consideram. (...)
(Leia o artigo integral na edição 508 do Expansão, de sexta-feira, dia 25 de Janeiro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)