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É preciso mudar de paradigma, contrariando a tendência do ser humano de deixar violar a sua privacidade, entregando dados que o tornam cada vez mais imitável.

A inteligência artificial cresce apenas, porque o homem se "despe de si", expondo-se e dando toda a informação que tem, deixando que o seu ADN seja totalmente descodificado.

Esta tentativa de suplantação do homem, a inteligência artificial, é um ramo da ciência da computação, que se propõe desenvolver dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas, ser inteligente.

Estão na moda os filmes de ficção como 2001: Uma Odisseia no Espaço, dirigido por Stanley Kubrick, Matrix, de Andy e Larry Wachowski, e Exterminador do Futuro, dirigido por James Cameron, que mostram como a humanidade pode ser subjugada por máquinas que conseguem pensar como o ser humano e ser mais frias e indiferentes à vida, do que os seus semelhantes de carne e osso.

(Leia o artigo na integra na edição 425 do Expansão, de sexta-feira 09 de Junho de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)