As nossas eleições realizaram-se de forma adequada no passado dia 23 de Agosto de 2017 e estamos actualmente a viver momentos de mudança do actual Executivo, com a tomada de posse do nosso futuro Presidente, o Exmo. Sr. Dr. João Lourenço. Momentos de viragem, de mudança, mas, acima de tudo, de reposicionar novas "peças no tabuleiro de xadrez" pelo período de 5 anos.
Todos estes processos de mudança de gestão, líderes, estão na minha opinião muito interligados por uma trilogia simples: Confiar, Delegar e Consolidar. Um grande desafio para qualquer gestor.
É ainda provável que, ao longo dos 5 anos, muitas outras mudanças possam ocorrer, por motivos variados e o Governo que agora vai ser nomeado ser diferente neste espaço de tempo, um processo natural e muitas vezes normal. O exemplo agora apresentado, actual e real, reflecte o quotidiano vivido nas organizações, onde estas mudanças são constantes e permanentes e, muitas vezes, vividas a ritmos alucinantes.
Quando um gestor assume a liderança de uma nova "casa", instituição, direcção, aquilo que faz (quando lhe é permitido e possível) é rodear-se de pessoas de sua confiança. "Eu acredito e confio nas competências interpessoais e técnicas, de liderança das pessoas com quem escolhi trabalhar", talvez esta devesse ser uma premissa.
A Confiança, nome feminino, define-se como "crença firme na fiabilidade, honestidade, eficácia, lealdade, etc., de alguém".
Ouso dizer que a confiança é a base de todas as relações, quer estejamos a falar do enquadramento profissional, pessoal, afectivo, familiar, pois sem confiança diria então que nada faz sentido.

(Leia o artigo na integra na edição 440 o Expansão, de sexta-feira 22 de Setembro de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)