Defendo a necessidade de que, neste mês, deveriam ser realizadas mais acções de divulgação e sensibilização na apresentação de resultados dos projectos de integração, capacitação, formação, apoio, empreendedorismo, educação sexual, etc, cujo público-alvo tenham sido as mulheres ou programas de equidade no género, ou seja, a evidência de projectos reais que permitam atribuir as ferramentas e as competências necessárias para as nossas Mulheres.
Devemos, pois, valorizar a Mulher todos os dias e ao longo dos 12 meses, mas, se para que tenhamos voz ao longo dos restantes 11 meses, é ainda necessária a celebração de uma data oficial, então, deve-se envolver a sociedade, envolver os homens nas dificuldades e na procura de respostas e soluções. Façamo-lo então e reforcemos essas actividades no mês de Março, mês da Mulher.
Em 1975, quando a ONU designa esse ano como o Ano Internacional da Mulher, o dia 8 de Março foi adoptado como o Dia Internacional da Mulher, tendo como objectivo lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres, independentemente de divisões nacionais, étnicas, linguísticas, culturais, económicas ou políticas.

(Leia o artigo na integra na edição 466 do Expansão, de sexta-feira 29 de Março de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)