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CONVIDADO
Angola e o Investimento Direto Estrangeiro (2002- –2022): As fronteiras da guerra invisível do capital
Angola, ainda hoje, percorre essa vereda incerta: procura transmutar vulnerabilidade em resiliência, incredulidade em crédito autêntico, e desconfiança em poder duradouro.
06 OUTUBRO 2025
CONVIDADO
Angola no Campo de Batalha do Comércio Externo (2002–2022): Estratégia, Dependência e Guerra Invisível
No arco de duas décadas, Angola travou uma guerra silenciosa. Viveu o êxtase da abundância, experimentou o luto do colapso, procurou a disciplina da reconstrução. O Trade (% do PIB) é apenas o termómetro visível desta guerra, mas as causas profundas residem na dependência estrutural, na fragilidade social, no atraso tecnológico e nas vacilações políticas.
05 SETEMBRO 2025
CONVIDADO
ANGOLA: Estratégia de estabilização financeira (2002–2024) - Tratado de batalhas monetárias, solvência estratégica e doutrina de rendimento
Angola não apenas resistiu: metamorfoseou-se. Empunha agora a espada da estabilidade não como arma, mas como baliza. Fez da guerra financeira uma liturgia, e da doutrina, um tratado de redenção soberana.
25 AGOSTO 2025
CONVIDADO
Angola: O rasto silencioso da taxa de juro (2002–2024)
Angola necessita de algo maior que equilíbrio: exige estratégia de emancipação. Precisa de lideranças que compreendam o juro como instrumento de equidade e não apenas como bastião da estabilidade. Pois cada taxa é uma escolha ética, cada ponto percentual, uma opção civilizacional.
11 AGOSTO 2025
CONVIDADO
Angola (1995–2022): A jóia turística adormecida de África — Será tempo de despertar?
Mas poderá o turismo angolano ser veículo dessa elevação? Pode uma jornada em Angola transformar o sujeito, moldar a alma, refinar o olhar?
28 JULHO 2025
Opinião
Angola: Moeda e crédito (2002–2024) | Anatomia de uma soberania em balanço: Entre recuo, cerco e contraofensiva
Nas sendas fracturadas da trajectória angolana, entre cumes de exuberância petrolífera e ravinas de fragilidade macroeconómica, ergue-se um dos testemunhos mais eloquentes da nossa vulnerabilidade estrutural: a oscilante saga da moeda e do crédito. Entre 2002 e 2024, o país desenha um palimpsesto monetário onde se sobrepõem glórias fugazes e recessos profundos - mais próximo das artes do cerco do que da estabilidade das repúblicas maduras.
15 JULHO 2025
CONVIDADO
Angola: Moeda em Estado de Alerta! Exegese Estratégica da Taxa de Câmbio (2002–2024)
A taxa de câmbio em Angola não é cifra, é código. Cada oscilação é um sinal. Cada desvalorização, um pedido de socorro. Cada valorização, uma proclamação de esperança. O campo cambial é a trincheira invisível onde se decidem batalhas que o povo não vê, mas sente. O Kwanza tem sido cavalo e armadura, bandeira e ferida. Em nome dele se travaram duelos silenciosos, jogados com as armas da expectativa, da dívida, da diplomacia monetária.
30 JUNHO 2025
CONVIDADO
Angola: Finanças públicas (2002–2024) Elegia fiscal de uma Nação em suspenso
Um orçamento é sempre um acto político e um juízo moral - ou não é nada. Angola, espelhando-se na sua história fiscal recente, tem diante de si uma encruzilhada civilizacional. Ou continua a repetir os erros de um modelo exausto, ou ousa reinventar-se, descolonizando-se do petróleo, refundando a sua arquitectura fiscal, e reconstruindo o contrato social com o seu povo.
30 MAIO 2025
CONVIDADO
A quarta revolução industrial, a Inteligência Artificial e a Rerum Novarum Digital de Leão XIV
A informação passou a ser a matéria-prima, o computador o novo arado. E a quarta revolução industrial, onde ora habitamos, é a dissolução das fronteiras: o físico mescla-se com o digital, o homem com a máquina, a consciência com o algoritmo. Surge, triunfante, a inteligência artificial.
19 MAIO 2025
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