Formar e integrar bons colaboradores, principalmente quadros técnicos superiores, aqueles que verdadeiramente sustentam a operacionalidade da empresa, é tão importante, como definir os colaboradores chave, que ao longo do temo e nas diversas avaliações deram provas de competências distintivas.

Uma das maiores lamentações dos gestores está no facto de não disporem dos recursos humanos adequados, esquecendo-se de olhar um pouco mais para dentro, de avaliar de forma mais aprofundada os recursos disponíveis, separar o trigo do joio, valorizar adequadamente os que pelo seu desempenho real demonstraram competências distintivas.

A gestão de recursos humanos ao nível da valorização dos profissionais é como a bolsa, cada colaborador tem um valor, quase sempre directamente proporcional ao investimento que a empresa fez nele em formação, conciliado com o seu curriculum e experiência obtida ao longo da carreira.

Não basta implementar restruturações se a estas não estiverem associados alguns elementos chave:

¦ Potencial dos recursos humanos disponível;
¦ Necessidades e perfis de competências para cada área chave;
¦ Avaliação do núcleo duro de colaboradores disponível;
¦ Articulação entre o desempenho necessário (objectivos estratégicos de cada área, incluindo necessidades de mudança e desafios de inovação e competitividade produtiva e de gestão);
¦ A selecção e integração de um novo elemento, é tão ou mais importante como a conquista de novos clientes, pois desta depende a melhoria de qualidade da cadeia de valor da empresa. (...)

(Leia o artigo integral na edição 545 do Expansão, de sexta-feira, dia 11 de Outubro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)