Tshisekedi considerou que a maioria apoiou os seus planos, para a constituição de um novo governo, apelidado de União Sagrada, depois de romper a aliança com o ex-presidente Kabila. Apesar da destituição não é garantido que o Presidente congolês tenha apoio suficiente para nomear um novo presidente do parlamento e para aprovar uma moção de censura ao primeiro-ministro, indicado pelo partido de Kabila.