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"O nosso mercado, como um todo, ainda não tem muita profundidade"
Assumiu a presidência da Comissão Executiva da BODIVA em Março, e entende que não deveria recusar "aquilo que foi não só um voto de confiança, mas uma oportunidade de continuar a contribuir para o mercado de capitais". Diz que é preciso separar as águas e puxa dos galões do alto do seu vasto curriculo para mostrar que chegou ao cargo máximo da bolsa pela sua competência, "casa" onde entrou em 2014, ainda antes de o seu pai, João Lourenço, chegar ao poder.
Tolerância e inclusão
Angola tem tudo a ganhar com uma geração de cidadãos equilibrados, que sabem ouvir e sabem argumentar sem ofender, que têm mais ideias para o País que não seja apenas o confronto. Temos de ser mais inclusivos, aprender a admitir que não temos sempre razão, que os outros também nos podem ajudar a resolver os nossos problemas, que a felicidade não é individual mas colectiva, e que objectivamente.Edição 852 do Expansão, dia 14 de Novembrode 2025.
50 Anos de Independência
O momento é agora da geração que já nasceu na Angola Independente. Com mais ou menos dificuldades estão a entrar e a solidificar a sua posição nos lugares de decisão, com os valores que fomos capazes de lhes transmitir e com as convicções que são próprias do seu crescimento num mundo que é completamente diferente de tempos passados.
"O mercado segurador tem espaço para crescer, mas não a qualquer custo"
Armando Mota enalteceu as alterações que se têm verificado nos últimos anos no sector, sobretudo ao nível do papel do regulador, a ARSEG. "O papel do regulador é fundamental. Há uma diferença abismal entre o que era o regulador há 15 anos e o de hoje, que tem mais conhecimento, que nos ouve e procura o bem do mercado", disse.
Resseguradora Nacional é um passo de soberania
Filomena Manjata considera que a Resseguradora Nacional, que está em vias de arrancar, alterará a geografia do risco angolano, reduzindo a dependência externa, e funcionará como um laboratório de inovação técnica, desenvolvendo tratados de resseguro a nível local. Acompanhe o discurso de abertura do X Fórum Seguros do Expansão.
MESA REDONDA: O impacto da Resseguradora Nacional no mercado dos seguros
Seis responsáveis de topo de seguradoras nacionais debateram sobre o impacto da resseguradora nacional no mercado dos seguros. Todos defendem que a sua criação será fundamental para dinamizar o sector. Acompanhe a mesa-redonda do X FÓRUM SEGUROS do Expansão.
Boas contas
Tem de haver uma vontade genuína para acabar com os mil milhões USD que gastamos todos os anos em coisas que não acrescentam nada e que podiam ser utilizados para resolver os problemas do povo, como dizia Agostinho Neto.Edição 850, de 31 de Outubro de 2025
"Muitos vêem os catadores a mergulhar nos contentores de resíduos e não associam à actividade, mas à fome"
Numa altura em que Angola declara guerra aos plásticos de uso único, a bióloga ambientalista aponta as barreiras enfrentadas pela indústria da reciclagem, impostas pelo actual modelo de gestão de resíduos sólidos no país. A falta de infraestruturas é a primeira frente de batalha nesta guerra, já declarada. Mas há soluções que passam por combater a pobreza e valorizar os catadores, passos essenciais para a construção de um modelo de gestão mais sustentável e inclusivo.
Postura das mixas
País do Estado da Nação
50 Anos de Independência
O momento é agora da geração que já nasceu na Angola Independente. Com mais ou menos dificuldades estão a entrar e a solidificar a sua posição nos lugares de decisão, com os valores que fomos capazes de lhes transmitir e com as convicções que são próprias do seu crescimento num mundo que é completamente diferente de tempos passados.
"O mercado segurador tem espaço para crescer, mas não a qualquer custo"
Armando Mota enalteceu as alterações que se têm verificado nos últimos anos no sector, sobretudo ao nível do papel do regulador, a ARSEG. "O papel do regulador é fundamental. Há uma diferença abismal entre o que era o regulador há 15 anos e o de hoje, que tem mais conhecimento, que nos ouve e procura o bem do mercado", disse.
Resseguradora Nacional é um passo de soberania
Filomena Manjata considera que a Resseguradora Nacional, que está em vias de arrancar, alterará a geografia do risco angolano, reduzindo a dependência externa, e funcionará como um laboratório de inovação técnica, desenvolvendo tratados de resseguro a nível local. Acompanhe o discurso de abertura do X Fórum Seguros do Expansão.
MESA REDONDA: O impacto da Resseguradora Nacional no mercado dos seguros
Seis responsáveis de topo de seguradoras nacionais debateram sobre o impacto da resseguradora nacional no mercado dos seguros. Todos defendem que a sua criação será fundamental para dinamizar o sector. Acompanhe a mesa-redonda do X FÓRUM SEGUROS do Expansão.
Boas contas
Tem de haver uma vontade genuína para acabar com os mil milhões USD que gastamos todos os anos em coisas que não acrescentam nada e que podiam ser utilizados para resolver os problemas do povo, como dizia Agostinho Neto.Edição 850, de 31 de Outubro de 2025
"Muitos vêem os catadores a mergulhar nos contentores de resíduos e não associam à actividade, mas à fome"
Numa altura em que Angola declara guerra aos plásticos de uso único, a bióloga ambientalista aponta as barreiras enfrentadas pela indústria da reciclagem, impostas pelo actual modelo de gestão de resíduos sólidos no país. A falta de infraestruturas é a primeira frente de batalha nesta guerra, já declarada. Mas há soluções que passam por combater a pobreza e valorizar os catadores, passos essenciais para a construção de um modelo de gestão mais sustentável e inclusivo.
Postura das mixas
País do Estado da Nação
Infografias
O Raio-X aos últimos sete anos da contratação pública angolana
O fosso entre os ajustes directos e outros procedimentos de contratação pública tem aumentado significativamente todos os anos nos números e valores dos contratos. O facto dos contratos por ajuste directo por critério material não limitarem valores envolvidos agrava a situação devido à realização de obras de engenharia que vêm já com financiamento das denominadas linhas de crédito.
Vendas de carros novos dispararam 47% para 6.982 em 2023
Nos últimos oito anos foram vendidos menos carros do que em todo o ano de 2014, aquele que foi o melhor exercício do sector. Há três anos que a venda de carros novos dos parceiros da ACETRO tem estado a crescer, mas os números deverão ser superiores, já que não foram contabilizadas marcas como a chinesa Jetour.
País já investiu 20 mil milhões USD mas um terço da capacidade de produção ainda é térmica
O sector da energia é estratégico e o Executivo prevê gastar cerca de 1.000 milhões USD por ano até 2028 para aumentar a disponibilidade de energia eléctrica e apostar na exportação para os países vizinhos. Este tem sido o sector que mais beneficiou de investimento público nos últimos anos, maioritariamente financiado por linhas de crédito estrangeiras.
O malparado da banca voltou a subir em Junho deste ano para 14,5%
No pico do malparado em Angola, em Junho de 2019, o sector bancário tinha o equivalente a 5.000 milhões USD em crédito vencido. Esse valor baixou para 2.026 milhões USD um ano depois, em Junho de 2020, quando a Recredit ficou com a carteira de malparado do maior banco público, o BPC.
Crescimento em baixa e inflação em alta abre portas à estagflação
As perspectivas para o resto do ano não são nada animadoras. Para cumprir os valores inscritos no OGE, a produção petrolífera teria de crescer 223,5 mil barris por dia face à média diária dos meses de Julho e Agosto. Com baixo crescimento, alta inflação e desemprego, o fantasma da estagflação volta a pairar sobre o País.
África do Sul e Togo valem 3/4 das trocas comerciais com o continente
Ao todo, as trocas comerciais com África somam 994 milhões USD, com Angola a vender mercadoria diversa no valor de 312 milhões USD. No sentido inverso, as compras correspondem a 682 milhões USD. Ou seja, a balança comercial do País com África teve um saldo negativo no I semestre de 370 milhões USD.
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MinFin aperta no fornecimento de combustíveis a órgãos do Estado
O "milagre" da inflação em Luanda que baixou mais de 21 pp em 12 meses
Foto da Semana
@Carlos Muyenga
Opinião
EDITORIAL
João Armando
Tolerância e inclusão
Angola tem tudo a ganhar com uma geração de cidadãos equilibrados, que sabem ouvir e sabem argumentar sem ofender, que têm mais ideias para o País que não seja apenas o confronto. Temos de ser mais inclusivos, aprender a admitir que não temos sempre razão, que os outros também nos podem ajudar a resolver os nossos problemas, que a felicidade não é individual mas colectiva, e que objectivamente.
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Joel Bessa
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Alexander Bryantsev
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Fernandes Wanda
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Paulo Bracons
O impacto da Resseguradora Nacional no mercado de seguros e na economia Angolana
CONVIDADO
Francisco Xavier Pedro
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O PIB no 2.º trimestre de 2025
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